A minha foto
Nasci em Minas de S. Domingos, uma pequena aldeia do Baixo Alentejo, no dia 19 de Maio de 1955. As minhas raízes são fortemente alentejanas. Cedo se revelou o meu gosto pela escrita. Comecei por escrever histórias, versos, poemas curtos mas longos no sentimento. Aos poucos foram crescendo, ganhando alma, criando à minha volta desejos, desnudando sentimentos onde encontrei muito para chorar. Quando escrever se tornou para mim uma dependência compreendi que era através da escrita que encontrava sossego sempre que sopros grosseiros de desordem invadiam a minha vida. Escrever é para mim um enorme prazer mas é também preocupação e responsabilidade: Preocupação como forma de disciplina, responsabilidade como contrapartida de uma vida livre. Escrevo pondo de lado todos os medos, e desfruto desse acto criativo, inventando, porque a literatura é uma invenção. Com frequência os meus livros nascem de ideias abstractas que vão ganhando forma à medida que as personagens se vão dispondo e arrumando sem conflituosidade. Escrevo com o coração, reescrevo com a cabeça e, por fim, dou-lhe alma.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Acordei com o sonho que a noite me deu. Com ele esfreguei os olhos e espreguicei meu esqueleto grande e rude.
Saltei da cama. Senti o calor do chão nos meus pés e o clarão que viria a ser dia despertou-me para a realidade.
É Sexta-Feira! Lembrei-me.
Pareceu-me um dia cheio de solicitude e bondade.
Para todos os meus amigos, um feliz dia e um excelente fim-de-semana.
Alice Ruivo

Sem comentários:

Enviar um comentário