NO DORSO DO VENTO
Jacinta viveu durante anos entre dois amores. Um que amou mas não viveu. Outro que viveu mas não amou.
João, que amou, trouxera-lhe angústias opressas aos dias confusos.
David, que não amou, trouxera-lhe a serenidade do universo renascente, felicidade ditosa.
Ainda assim, decidiu-se pelo primeiro. Sabe-se lá porquê.
Talvez o amor seja isso mesmo: absoluto, estúpido, insensato.
Quando a paz parecia restabelecida, eis que Tomás, velho criado dos D’Ávila, revela a Jacinta um segredo guardado a sete chaves pela família: o seu meio-irmão.
Começa para Jacinta uma nova luta na descoberta deste irmão que quer receber de braços abertos. Porém…
Este livro é dedicado
Ao meu marido e filhos, sempre
A todos os meus amigos
E à «Olga do catorze».
Como o poeta disse um dia .Quem sereis vós para derrubar os meus obsustaculos. E mais um livro sai da tua alma.
ResponderEliminarSaudo a tua grande força MULHER
Joana Leal
Creio que,para melhor comentarmos uma obra e sobretudo de cariz literário não deixa de ser vantajoso,à partida, termos um bom conhecimento do autor: quer dos seus atributos pessoais quer,ainda,do conhecimento das suas potencialidades artísticas,já que,a escrita,reflecte,em grande parte,o seu sentir,os paradigmas que defende, enfim,toda uma parte do seu ser como pessoa, o que me deixa,por isso,neste caso,numa posição confortável para melhor opinar sem qualquer constrangimento.
ResponderEliminarNas suas origens,Alice Ruivo,teve,como moldura,o Alentejo profundo,das imensas planícies e ocasos vermelhos,de cantares doces e ondulantes, de gritos contidos e árduos trabalhos.
Tais origens deixam as suas marcas e modelam as almas em sentimentos profundos,sendo alguns,de serena reflexão,propiciando o caldo em que a arte se desenvolve.Foi este o caso.
Com o lançamento deste ultimo romance e depois de o ter lido,sublinho o seu estilo narrativo de prosa fluente muito característico da autora,não comprometendo,de forma alguma,o essencial do conteúdo humano de cada uma das personagens. A autora,em determinados capítulos consegue transportar-nos ao tempo romântico da bucólica Vila de Sintra,não deixando de enquadrar as personagens no seu tempo exacto,conferindo-lhes uns laivos do bom estilo queiroziano. Consegue transpor esse mesmo tempo e a mentalidade das novas gerações na época real em que se situam.
Persegue,à volta de um núcleo central,uma história de famílias que se cruzam na caminhada da vida,movimentando vários personagens com grande harmonia e engenho.É de uma´beleza artística,quando trata dos momentos amorosos,dando-lhes a intensidade da paixão.
Hélder Gonçalves
Dezembro 2010
Caro amigo Helder
ResponderEliminarObrigado pelas suas palavras e por ter estado presente na apresentação do meu livro. Foi importante te-lo lá, a meu lado, a falar sobre a minha obra.
O livro está a ser bem recebido pelos leitores..
Quem haveria de dizer que a "Olga do Catorze", tinha aqui o meu momento de fama!!!
Querida amiga Alice
ResponderEliminarEu ergo a minha taça a todas as Olgas deste mundo!
Elas representam a abnegação,a dor,a realidade do ser humano e, sobretudo,também, a pureza do amor,quando amam de verdade.Esse sentimento jamais será moeda de troca,porque é dádiva,é o Amor na sua verdadeira essência Elas são as principais figurantes da grande tragédia humana.
3 beijos
Helder Gonçalves
Cara Amiga Alice
ResponderEliminarQuero deixar aqui bem expressos os meus parabens pêlo lançamento de mais esta obra, cuja história face ao à interligação de familias e aos sentimentos envolvidos, simplesmente adorei.
Beijinhos dos amigos Paula e Vargas Novalio com votos de um Felz e Santo Natal.
Caros amigos Novalio e Paula
ResponderEliminarÉ bom sentirmos que o nosso trabalho é reconhecido. Espero que o meu livro tenha sido para voces um bom momento de leitura.Obrigada pela vossa amizade.
felis Natal tambem para voces.
Gostei do teu blog.
ResponderEliminarGostei das tuas palavras
Gostei das capas dos livros
E não tenho nenhum.
Espero vir a tê-lo, com dedicatória.
Beijinho
Felicidades, minha amiga escritora.
Caro amigo. Obrigada pelas suas palavras. Quanto a fazer chegar até si os meus livros, temos de combinar. Suponho que não está em Lisboa, se não convida-o para a aparecer na feira do Livro de Lisboa no Sábado.
ResponderEliminarSe em qualquer ocasião vier a Lisboa, diga-me.
Um grande abraço.
Minha querida Alice...estive em Lisboa, no mês de abril 3 vezes. a ultima aquando da apresentação do meu livro de poesia, no dia 16 de Abril no Real Palace hotel. Convidei tanta gente e tanta gente, não compareceu!!!
ResponderEliminarMas enfim...acho que são coisas com que temos de conviver. Eu moro na Maia.
Beijinho