A minha foto
Nasci em Minas de S. Domingos, uma pequena aldeia do Baixo Alentejo, no dia 19 de Maio de 1955. As minhas raízes são fortemente alentejanas. Cedo se revelou o meu gosto pela escrita. Comecei por escrever histórias, versos, poemas curtos mas longos no sentimento. Aos poucos foram crescendo, ganhando alma, criando à minha volta desejos, desnudando sentimentos onde encontrei muito para chorar. Quando escrever se tornou para mim uma dependência compreendi que era através da escrita que encontrava sossego sempre que sopros grosseiros de desordem invadiam a minha vida. Escrever é para mim um enorme prazer mas é também preocupação e responsabilidade: Preocupação como forma de disciplina, responsabilidade como contrapartida de uma vida livre. Escrevo pondo de lado todos os medos, e desfruto desse acto criativo, inventando, porque a literatura é uma invenção. Com frequência os meus livros nascem de ideias abstractas que vão ganhando forma à medida que as personagens se vão dispondo e arrumando sem conflituosidade. Escrevo com o coração, reescrevo com a cabeça e, por fim, dou-lhe alma.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

COM UM ABRAÇO PARA TODOS

Obrigada amigos pelas vossas palavras.
A familia, os amigos e a própria vida que me inspira, são os factores de estabilidade que me orientam.
Escrever é a única maneira de me acomodar com delicia às coisas humildes.
A única maneira correcta de dizer o que penso. Ser sincera comigo  mesma.
Mas saber escrever é mais que juntar letras, palavras, construir frases. Cada frase tem de ter um rosto: com expressão, sentimento. É preciso saber criar, recriar, inventar, reinventar, crecer e isto, continuamente. Porque a história da literatura é uma longa caminhada de estafetas.
Um abraço para todos

sábado, 27 de novembro de 2010

Apresentação de livro «NO DORSO DO VENTO»

Teve hoje lugar, no Convento dos Capuchos, Costa de Caparica, a apresentação do meu ultimo livro «NO DORSO DO VENTO».















AGRADECIMENTOS

À Câmara Municipal de Almada, pela cedência do espaço que tornou possível este dia e um agradecimento especial para o Sr. Nuno Caeiro que tratou de toda a logística inerente a um evento desta natureza, com empenho e dedicação.
Ao pianista Manuel Espírito Santo Ferreira, que honrou a plateia com sons magníficos utilizando, para o efeito, o piano que a CMA disponibilizou. Foi um momento único.
À minha filha Rita que embelezou a capa do livro. Como a acção se passa em Sintra ela tentou, com todo aquele verde, simbolizar a magnifica Serra.
Também ao meu amigo Hélder pelas palavras de proferiu sobre o meu trabalho.
E por fim agradecer penhoradamente a todos os presentes, e foram muitos, por terem estado comigo neste dia tão importante, mas, sobretudo por serem meus amigos.
Quero também dar uma palavrinha a todos os amigos que não estiveram presentes mas sei que gostariam de o ter feito. Para estes também um grande abraço.

Estaremos sempre em contacto.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Apresentação de livro «NO DORSO DO VENTO»

Como lá chegar
Tenho o prazer de convidar todos os meus amigos para a apresentação no meu novo livro  «NO DORSO DO VENTO» que será no convento dos Capuchos, Costa de Caparica, dia 27, Sabado pelas 15 horas.

Honrem-me com a vossa presença. O convite é extensivo a todos os vossos amigos e familiares.

Um grande abraço
Alice Ruivo

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

NO DORSO DO VENTO



NO DORSO DO VENTO
Jacinta viveu durante anos entre dois amores. Um que amou mas não viveu. Outro que viveu mas não amou.
João, que amou, trouxera-lhe angústias opressas aos dias confusos.
David, que não amou, trouxera-lhe a serenidade do universo renascente, felicidade ditosa.
Ainda assim, decidiu-se pelo primeiro. Sabe-se lá porquê.
Talvez o amor seja isso mesmo: absoluto, estúpido, insensato.
Quando a paz parecia restabelecida, eis que Tomás, velho criado dos D’Ávila, revela a Jacinta um segredo guardado a sete chaves pela família: o seu meio-irmão.
Começa para Jacinta uma nova luta na descoberta deste irmão que quer receber de braços abertos. Porém…

Este livro é dedicado
Ao meu marido e filhos, sempre
A todos os meus amigos
E à «Olga do catorze».
Obrigada Hélder 





Ou pode encomendar o livro directamente à autora por e-mail: alice.ruivo@mail.com

MATILDE, CARLOTA E JULIANA





MATILDE, CARLOTA E JULIANA
Matilde uma advogada, com um desgastado casamento de vinte e cinco anos. Carlota uma médica, com um divórcio recente e Juliana uma arquitecta, solteira, mulher bonita, para quem os homens eram mais um instrumento que usava com perícia de mestre.
Tudo parece estar no seu lugar até ao dia em que as três se cruzam e destas relações começam a emergir silêncios perturbadores, frustrações quotidianas, numa realidade de aparências, em que a cumplicidade da amizade pode ser corrompida pela fragilidade emocional e afectiva.
Mais um livro de mulheres…. Talvez porque também o sou….
PREFÁCIO:    Doutor ANTÓNIO PIRES DE LIMA

Este livro é dedicado
Aos meus pais para quem os meus erros nunca são fracassos
Ao meu marido e filhos que me encorajam e apoiam
E todos os amigos que me lêem.

Nota: Sobre "Matilde, Carlota e Juliana" ver trabalho do meu amigo e escritor José do Carmo neste link.




Ou pode encomendar o livro directamente à autora por e-mail: alice.ruivo@mail.com 

O AMARGO E DOCE SABOR DA VIDA



O AMARGO E DOCE SABOR DA VIDA: É um livro de grande conteúdo humano, que consubstancia, na quotidianidade das suas personagens, coragens e apatias, tumultos e silêncios, amores e ódios, desejos e frustrações, ilusões e desgostos emergentes de universos interpessoais e interculturais, onde cada idade tem os seus prazeres, o seu espírito e os seus costumes.
PREFÁCIO:   Doutor  AUGUSTO DEODATO GUERREIRO

Este livro é dedicado
Ao meu pai pela serenidade que me transmitiu,
Ao meu marido pela paixão que me despertou,
À minha mãe pelo amor que me deu
E aos meus filhos, Michael, Luís e Rita
Que são o “todo EU”

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Bem vindos ao meu blog!

Caros amigos
Este espaço tem como objectivo dar a conhecer a minha obra literária.
Costumo dizer que não sou escritora: GOSTO DE BRINCAR COM AS PALAVRAS: divertidas, tolerantes, nunca reclamam da forma como as utilizo para meu bel-prazer.
E da vida, não me queixo: ela, a vida,  é que deverá queixar-se de mim porque a uso abusivamente.

Para mim, a vida é um pouco como o café: aquele sabor meio amargo, meio doce, mas delicioso...